sexta-feira, 23 de setembro de 2011

CONVITE - LANÇAMENTO DO LIVRO EMPURRANDO FRONTEIRAS

Lançamento - EMPURRANDO FRONTEIRAS...

O Objetivo deste livro é oferecer mais algumas oportunidades de conhecimento dos fatos ocorridos com a autora, a favor das respostas àqueles que ainda não refletiram sobre o fenômeno da comunicação dos nossos entes queridos, que estão vindo dos espíritos e a evolução contínua nas vidas sucessivas para aprender a Amar como Jesus Ensinou.

Ficha Técnica:  
                    Título: Empurrando Fronteiras...  
                    Autora: Therezinha A. F. Collichio 
                    Formato: 16 x 23 cm    
                    Página: 144 páginas        
                    Preço: R$  29,90       
                    ISBN: 978-85-98736-34-1  
                    Edição: 1ª - 2011      
                    Editora: Raio de Sol Editorial

Sinopse descritiva


Num texto, ao mesmo tempo tocante e instigante, Therezinha Collichio
apresenta as delicadas fronteiras entre a ortodoxia acadêmica e os caminhos firmes
da sensitividade, ainda considerados, para muitos, como alternativos. E o faz pessoalmente, com muita propriedade, delineando as suas paisagens da memória na
concepção de um novo ciclo da sua existência: recente, mas pontilhado de sabedoria
articulada, numa expressão de razão vigorosa fundada como valor maior, numa mensagem de amor.
O novo paradigma, em que estão assentadas suas reflexões, é o do fio condutor
da existência, que não fica circunscrita à presença nessa vida, mas tem um
início imemorial que se atualiza em ritmos históricos intermitentes. O ser humano
não tem historicidade finita, porém se renova, ressurgindo em momentos intermitentes na história da humanidade – talvez para se rever ou mesmo evoluir, já que “Evoluir é progredir na capacidade de amar”.
Essa nova expressão na inflexão dos rumos intelectuais da autora é, agora, nessa
nova fase, manifestada por meio da psicografia, com textos exclusivos de Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Guilherme de Almeida, entre outros .
Com evidente coragem e autodeterminação, a autora deixa fluir na mente aquilo que a pena, com autenticidade, deposita no papel. E o texto é sempre elucidativo, pontilhado de traços em prosa e verso, com evidências autorais históricas, marcadas pelas mensagens afetivas.
Este é o alvorecer de novas identificações, que, na autora, culminaram por forjar
uma identidade plenamente estribada na razão e no afeto, mas, agora, circunscrita
a um âmbito maior, assentado numa nova dimensão do ser humano: sua transcendência.
Algo que escapa à configuração da materialização, para confluir numa versão,
talvez, mais ampla e mais definidora da identidade humana.
Aqui fica, cada vez mais presente, a mensagem do inacabamento do ser humano.
E, nesse sentido, a completude ocorre no âmbito da perspectiva de uma
evolução. E como condição, impõe-se àqueles que, metodologicamente, perscrutam
a natureza do homem, uma atitude sistemática, agora fundada de modo inconteste
na razão, na autenticidade, e, essencialmente, em oposição aos preconceitos,
condição sine qua non para o acolhimento de novas evidências. Isso pressupõe coragem, autodeterminação e, principalmente, reconhecimento do inusitado, o que,
pela compreensão inerente e incondicional, é um ato de amor.
Esta é a mensagem que a autora testemunha, não só no delineamento de passagens
da memória, mas na inefável vivência do cotidiano: espargindo amor e buscando
resposta para indagações e perplexidades. Enfim, é o apolíneo conectando-se ao
metafísico, agora ultrapassando o ser e tangenciando outros mistérios do universo.




Sumário:




INTRODUÇÃO


I ABAIXANDO A CAPOTA CONVERSÍVEL DO MEU MUNDO


II ALGUNS SUSTOS E MUITAS SURPRESAS...


III CASANOVA, GUILHERME DE ALMEIDA E OUTROS...


IV OS ATLANTES CHEGANDO...


V COMO ALGUNS ATLANTES ESCAPARAM E CHEGARAM À GRÉCIA...


VI AS MORADAS DO PAI


VII OS CELTAS. DRUIDAS. LENDAS MAL CONTADAS...?


VIII OS TEMPLÁRIOS EM BUSCA DA ARCA QUE ELES PRÓPRIOS ESCONDERAM...


IX NOSSOS JOVENS AMIGOS


X EM TORNO DE PAULO, O APÓSTOLO


XI MAS... A ATLÂNTIDA EXISTIU?